
O XIX RioHarpFestival faz do Rio, em julho, a capital mundial da harpa e neste ano homenageia a África abrindo o evento dia 10 na Igreja N. Sª do Carmo, antiga Sé com a harpista Kobie de Plessis, da Africa do Sul tocando com a Camerata do Uerê, da Comunidade da Maré e encerra dia 31 no Palácio Tiradentes com o Coral Vozes da África e as harpas africanas kora e kamale N´Goni.
São harpistas de 22 países tocando em vários tipos de harpas em sons que vão desde o barroco e clássicos aos modernos como jazz, rock em lugares top do Rio como, o Sesc, Real Gabinete Português de Leitura, Igrejas da Candelária e N. Sa. do Carmo (antiga Sé) Biblioteca Nacional, CCBB, Forte de Copacabana, CC Justiça Federal, Museu da Justiça, Museu da República, ABL-Academia Brasileira de Letras, Corcovado, Jockey Club, Palácio São Clemente-Consulado de Portugal e se estende para São Paulo e Brasilia e em outubro a 10 cidades de 7 países na sua versão europeia.
O festival faz parte do Música no Museu- Patrimonio Cultural Imaterial do Estado e da Cidade do Rio de Janeiro- com 27 anos de atividades não só no Brasil como em cidades de países de todo o mundo levando a música e o músico brasileiro para o exterior e que, desde o ano passado, se tornou o maior festival de harpas do mundo.
No dia 15 de julho às 20hs teremos o harpista Jésus Soares (Venezuela) apresentando ritmos latinos no Salão das Rosas do Jockey Club- Praça Santos Dumont no. 20- Gávea.
E o Jockey ofereceu ao Música no Museu a nominação dos páreos da noite.
Ei-los:
Folha do Centro
Revista Mais Influente
Blog Franklin Toscano.
Correio da Manhã
XIX RioHarpFestival
Música no Museu.
Consulado da República Dominicana
Consulado do Peru
Revista Absolute Rio

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