Uma fala de franqueza
- Marisa Araujo
- 21 de out. de 2020
- 1 min de leitura

Outubro renovou mais um ciclo de vida por aqui e refletindo nisso, vejo que gratidão foi a minha palavra. Me sinto grata por tudo aquilo que descobri, aprendi e vivi no último ano.
Chego aos 34 um pouco mais madura, otimista, ponderada e essencialista. Não carrego todas as certezas, mas sigo cheia de coragem e repleta de entusiasmo.
Sou do tipo que observa e estuda muito, mas quando se permite, se entrega por inteiro e isso vale pra tudo: trabalho, amigos e amores. Não sei ser morna, não sei ser rasa e nem pela metade. “Meia boca” ou “feito nas coxas” não existe no vocabulário dessa pessoa aqui.
A franqueza é (e sempre será) um dos meus traços mais marcantes, mas com o tempo e tropeços, aprendi a ponderar e relevar.
Sou movida a desafios. Dou conta do recado, da missão e detesto palavra não cumprida e gambiarra.
O padrão de qualidade é alto, gosto de me aventurar e mergulho fundo quando quero algo. No último ano, o mergulho mais fundo foi pra me encontrar.
Me reconheço na minha melhor versão mas ainda com um tanto por evoluir! 🍃
Pronta pra mais um ciclo, com desejo de intensidade, ousadia, novas experiências, novos desafios e mais aprendizados.
Também serão bem-vindos, alegrias com quem eu amo, mais das amizades sinceras, saúde, ainda mais paixão pelo trabalho e paz no coração.
Todas as manhãs, Deus me dá o melhor presente: a vida e me sinto completamente privilegiada por isso. ❤
Enfim, faltava o discurso. 😜

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