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A sapateadora brasileira Isabella Serricella vem ganhando os palcos de Nova York. A carioca, que se dedica a mostrar a cultura do tap dance, tem se apresentado em espaços de referência da cidade

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Integrante da potente companhia de dança KamrDANCE, ela promete brilhar em um solo no espetáculo ‘Mercy Velvet Project’, com a direção de Alexis Robins, em Cityseed, no dia 6 dezembro. Um show rock, com um elenco composto por mulheres

 

Vivendo há três anos em Nova York, a sapateadora brasileira Isabella Serricella vem ganhando os palcos da Big Apple ao mostrar a cultura do tap dance (sapateado americano). Sua performance já pôde ser vista em espaços que são referência para apresentações de destaque, como no Center for Performance Research (CPR), Judson Memorial Church, Jacob’s Pillow e Snug Harbor Cultural Center. Recentemente, fez parte do Programa de Sapateado da escola Jacob’s Pillow. Formada em licenciatura em dança, em 2015, pela Faculdade Angel Vianna, a carioca está se preparando para estrear o espetáculo “The Mercy Velvet Project”, pela potente KamrDANCE, da qual faz parte, no dia 6 de dezembro, em Cityseed. Com a direção de Alexis Robins, ela promete brilhar em um solo. Mesmo sem contar detalhes de sua performance, ela adianta um pouco do que o público poderá esperar em cena.

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“O ‘Mercy Velvet Project’ é uma "ópera de rock que mistura gêneros, contada por meio de uma combinação dinâmica de música, dança, texto e elementos de produção, todos se unindo através de modos evocativos de narração" (Rush Johnston, Dance Enthusiast). É um show de rock. É uma experiência sonora que "demonstra a dança e a música como algo indivisível" (Clare Byrne, CT Examiner). É um elenco composto por mulheres, colaborando para se apoiar mutuamente e explorar o desconhecido”, entrega ela, que fala um pouco sobre como é a sua rotina com o sapateado, mesmo quando não está em temporada: “Com uma certa frequência assisto a vídeos das últimas apresentações pra me manter conectada com a obra. No sapateado a música é tão importante quanto a dança, então, escutar também ajuda muito”.

É bem bonito de ver que a história do tap, que eu sempre acompanhei por livros, é uma história viva aqui (NY) ’

Isabella está sempre em movimento e se aprofundando em seus estudos, especialmente em relação à cultura do tap dance, principal motivo para a sua mudança do Rio de Janeiro para Nova York.  Ela está encantada com as oportunidades que vem tendo nos EUA.


“A experiência tem sido maravilhosa no sentido de aprofundar na cultura do tap dance. Tem uma riqueza de diversidade de casas de jazz, teatros e festivais, com mais opções de espetáculos, exclusivamente de sapateado; profissionais que fazem parte da história da modalidade, como Dormeshia, Derick Grant, Lisa La Touche, Dianne Walker.


Enfim, eles estão ativos dando aula, de diferentes gerações, assistindo a espetáculos, contando histórias sobre os grandes ‘masters’ para os sapateadores mais jovens, circulando e fazendo a comunidade como um todo girar. É bem bonito de ver que a história do tap, que eu sempre acompanhei por livros, é uma história viva aqui, parte da vida dessas pessoas, e elas são acessíveis a quem estiver disposto a aprender com elas”, conta ela, de 29 anos, que tem feito residências e estudo contínuo com mestres da área por iniciativa própria de aperfeiçoamento e busca por conhecimento.

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Mais que dançar, Isabella tem mergulhado nas histórias transmitidas em aulas. “Essa cultura afro-diaspórica começou com os povos negros que foram escravizados aqui e isso se conecta muito com a cultura do samba no Brasil, algo que me conecto também. Tudo isso é muito ensinado e falado aqui (NY) por esses profissionais que citei e tantos outros”.

 Espetáculos no Brasil e no exterior

Antes de se mudar, a carioca fez temporadas e turnês pelo Brasil. Com destaque para “Catarse”, com a Cia Motiro, em 2018; “24 lugares”, com direção de Flávia Tápias, em 2020; e “Trash”, com a Cia Motiro, no “Festival Floripa Tap”, em 2021. E desfilou com a escola de samba Vila Isabel, na Sapucaí, em 2019, com direção de Ana Formighiere.


Há três anos em Nova York, Isabella Serricella tem se dedicado à cultura do tap dance, e já realizou diversos trabalhos em palcos, espaços, festivais e centros de dança importantes.

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Entre os espetáculos:- “Too soon to discover planets, too late to discover islands” – diretor Orlando Hernandez - New York Live Arts, CPR (Center for Performance Research), Judson Memorial Church, Jacob’s Pillow, Snug Harbor Cultural Center; “NYC Joint” – diretora Christina Carminucci - Steps in Concert at NYU Skirball Center for Performing Arts; “To Let the Spell Break” – diretora Adriana Ogle - CPR (Center for Performance Research); entre outros.

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