Troféu Arte em Movimento 2023
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Troféu Arte em Movimento 2023


Arte em Movimento é uma premiação independente, através de Troféus confeccionados pelo artista plástico José Pereira de Souza, mais conhecido como Zép, que foi o criador e idealizador do Troféu que, em 2015, criou uma forma de agradecer alguns artistas que participaram de uma de suas exposições de Mandalas na cidade de Diadema, São Paulo.


O artista plástico deu o nome ao Troféu de Arte em Movimento, que representa, uma linguagem Universal, da arte sempre em movimento.


Em 2015 foram 23 premiados e somente em 2016, vários artistas pediram a Zép pra que fizesse a premiação no decorrente ano, o que foi feito também na cidade de Diadema, atingindo desta vez um número maior de premiados e assim chamando à atenção de artistas de diversas partes do Brasil totalizando 56 troféus entregues para a diversidade cultural.


A essência principal foi a quebra de todas as regras de uma premiação, não tendo categorias, o melhor ou pior, o mais famoso ou o desconhecido, assim, estabelecendo uma linha de igualdade, onde todos tem direito ao Troféu, cujo objetivo é o reconhecimento do artista, produção cultural e seus agregados sendo oferecido gratuitamente.


A sucesso total, que já era eminente, veio em 2017, quando foram necessários dois locais para premiação e três datas, sendo duas entregas na cidade de Diadema e uma em São Bernardo do Campo, onde 250 troféus foram entregues ganhando repercussão na mídia através de jornais e rádios, além das redes sociais.


Jornalistas passaram a participar e se doarem, a cada edição, formando uma grande rede comunitária, porque tudo que envolve o Troféu Arte em Movimento é gratuito e, o próprio troféu, é feito com matéria prima alternativa pelas mãos do próprio Zép, ao longo de meses.


Nada pode ser cobrado de nenhum premiado e não deve ter patrocínio, apenas doações ou rateio entre a própria classe artística para as despesas de organização.


No ano de 2018 o Troféu Arte em Movimento ganhou o Brasil de ponta a ponta além de vários países da Europa, África e América Latina. Então, não teve outra alternativa, a não ser criar várias comissões de organização formada por artistas e algumas entidades, como um braço extensor e, nesse ano, foi feita a maior premiação independente já realizada no Brasil, batendo o Recorde Brasileiro, onde 860 pessoas receberam o Troféu e 11 cidades foram sede das entregas, além de três estados também e nesta edição recebemos no Brasil os artistas do exterior.


Hoje, é difícil calcular os números de pessoas que acompanharam em redes sociais o Arte em Movimento e são várias reportagens por várias mídias impressa ao longo dessas edições e no exterior.


A premiação de 2019 foi a mais disputada, havendo, inclusive, fila de interessados para receber o troféu devido a sua importância e relevância além do que, várias cidades queriam ser sede.


Com isso, foi necessária uma triagem, pelo motivo qual não teria condições de fazer milhares de Troféus pela complicada logística para o Brasil todo.


No Rio de Janeiro, em 2019 teve entrega apenas para artistas internacionais (Estados Unidos, Chile, Colômbia, Angola, Uruguai, Paraguai, Equador e outros).


Mas foram mais além e chegaram ao Japão com dois Troféus entregues para Daddy Kool Kow e Mick David da GOOD AFETERNON RECORDS abrindo, assim, a edição 2019, com 4 meses de premiação em setembro, outubro, novembro e dezembro sendo o encerramento na cidade de Campinas. Foram 916 troféus entregues em 2019.


O Troféu Arte em Movimento se tornou o maior Projeto Cultural dos últimos tempos e hoje é uma ferramenta sagrada e protegida por milhares de artistas no Brasil e Exterior.


Falar do Arte em Movimento atualmente não é fácil porque tem muita informação e criatividade.


Todos os artistas, do exterior e os do Brasil, são responsáveis por suas despesas com transporte, hospedagem, alimentação e os meios de se deslocarem dos seus países ou cidades, uma vez que as organizações do Troféu Arte em Movimento não se responsabilizamTroféu Arte em Movimento por nenhuma despesa, ou seja, o premiado vem por conta própria e espontaneamente. Esse é um dos diferenciais de outras premiações, fazendo o Arte em Movimento ser algo diferente, especial e autêntico.


Já no ano de 2020, diante da pandemia do Covid 19, foi realizado o 6° Troféu Arte em Movimento, seguindo todos os protocolos de saúde, seguiu premiando 432 artistas. As indicações são feitas através das Comissões de Organização, que identificam em suas cidades, os artistas e os convidam para receber o Troféu, tendo sempre como o objetivo de valorização e reconhecimento.


Alguns ativistas culturais e artistas também são convidados para fazerem indicações.


No ano de 2021, foram necessários 4 meses de entregas, começando em setembro e acabando em dezembro. Com um número maior de cidades e uma concorrência entre artistas, foram necessários 1.135 troféus feitos por Zép, para as comissões concluírem suas entregas. Só no Rio de Janeiro foram 4 entregas. Cidades como Campinas, Mogi Guaçu, Guarulhos e Diadema vão completar no ano de 2022, 5 anos de organização do Troféu Arte em Movimento.


Algo jamais feito antes no Brasil, com o número de locais aumentando para esse desafio de ser a maior e mais longa premiação independente da história que começou em junho em Copacabana, Rio de Janeiro.


Todos os anos é criado um modelo diferente do Troféu inovando e sempre deixando uma mensagem de mudança e esperança através da arte. Para cada edição é criado um documento chamado “formato", onde as regras de funcionamento são estabelecidas e cada responsável das comissões assinam como ciência e cumprimento.


O modelo troféu da 8ª edição de 2022, é uma obra com a reprodução da mão do Zép, e recebeu o título de "Mão do criador", confeccionada em gesso e foram entregues 1.167 troféus.

A mensagem que leva nos certificados e nos adesivos do Troféu é: "Por um mundo melhor com Arte".

A edição de 2023 em sua 9ª edição, deverá ter em torno 1.050 entre troféus e certificados.


O evento é aberto ao público e convidados dos convidados com consumo individual


Texto adaptado por Marisa Araujo em colaboração direta com os organizadores do evento.

Revisão de Jorge Ventura


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