Foto: divulgação
Faça chuva ou sol, o vinho, sempre, é sucesso nas comemorações. Independente da ocasião, a preferência pelo estilo, depende das pessoas. Há aquelas que vão optar por um mais adocicado, enquanto outras, não abrirão mão de degustar o seco. Mas, o que vale é que na hora de escolher, o consumidor precisa saber que a bebida possui importantes características em sua composição: classes e cores.
Marcelo Traitel, CEO da The Top Wine, explica que tudo é uma questão de gosto. No entanto, ele costuma dizer que a sensação, ao experimentá-lo, é muito subjetiva. Segundo Traitel, cada cidadão sentirá o vinho de uma forma. “O paladar é pessoal, individual. É algo indiscutível!”.
Menciona, ainda, que os vinhos se classificam em “de mesa”, “leves”, “champagne”, “compostos” e “licorosos”. A graduação dos “de mesa” é de 10 a 13°, podendo alternar entre finos, nobres, especiais comuns, frisantes ou gaseificados. A dos “leves”, de 7 a 9,9°. Traitel completa: “O champagne é um espumante e com graduação de 14 a 18°. Os compostos, preparados com adição de produtos de origem vegetal e animal, óleo e outros ingredientes, sem esquecer de que a graduação é de 15 a 18°, que é a mesma dos licorosos”.
Quanto à coloração, conta que muda em razão de uma escala que se inicia em tons vermelhos púrpura/violáceos e passa por rubi, pelo vermelho granada e por fim, chega aos amarronzados. “Isso é para vinhos tintos, porque os brancos, podem escurecer. Já os rosés, tendem a ficar mais pálidos”.
Para finalizar, Marcelo fala um pouco sobre as safras. “Todas se referem ao ano em que as uvas, para a produção, foram colhidas. Agora, é verão. E as temperaturas ambiente excessivas nessa época, o que é normal, acelera a maturação da fruta, a qual mostrará um teor maior de açúcar e por isso, vinhos mais alcoólicos”.
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