Déo Garcez já se prepara para dar mais um passo em sua vida profissional. Em agosto, estreia em Fuzuê (de Gustavo Reiz), a nova novela das 19h, da TV Globo, que promete encantar o público de casa. Mas, antes de virar ator, de teatro e depois, de televisão, Déo escreveu sua história fora dos palcos, das câmeras. Nasceu em São Luís, no Maranhão, migrou para Brasília e atualmente mora no Rio de Janeiro. Carinhosamente, se descreve um “maranhense carioca”. Déo recordou alguns fatos de sua jornada.
Ao ser questionado sobre o que mais lhe trazia saudades, Garcez disse que, sem dúvidas, é de sua infância, principalmente, devido à relação íntima que tinha com a natureza.
“A minha fase de criança foi marcada por esse contato, tanto no mar, quanto nas matas, na floresta… e é um universo que fez parte do meu convívio e que marca. Até hoje, me identifico com tudo o que se refere ao meio ambiente, inclusive, com a sua preservação, a sustentabilidade”.
Falta de empatia = forças para seguir à diante. “Nunca deixei que nada e nem ninguém atrapalhasse o meu objetivo, a realização do meu sonho de atuar em peças, em teledramaturgias. Isso era forte demais, algo transcendental. Qualquer obstáculo, eu o colocava menor que os meus ideais. Não desisti! Sempre ignorava quaisquer comentários. E outra: a questão racial, do preconceito por eu ser um ator negro… me via como alguém que queria superar todas as barreiras, o que acontece, ainda, hoje”, finaliza Déo.
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