O poeta e jornalista foi prestigiado por artistas e personalidades que lotaram, na noite da última terça-feira (17), a Livraria da Travessa de Ipanema.
A ideia era a de chegar cedo para um café, mas não foi possível. Às 18h da última terça-feira (17) – uma hora antes do início da sessão de autógrafos – já havia gente na Livraria da Travessa de Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro, à espera de Christovam de Chevalier. Eles aguardavam o poeta e jornalista assinar “Da lida do tanto da vida” (7 Letras), seu quinto livro e com o qual ele celebra 25 anos de carreira literária.
Sim, às 18h começaram os autógrafos, e assim foi até as 22h, com a fila chegando à porta da livraria num dado momento. O vaivém foi grande, com o autor reunindo escritores e poetas de diferentes gerações, artistas de vários segmentos e nomes da vida social da cidade.
Os poetas e letristas Antonio Cícero, ele também imortal, Abel Silva, Bernardo Vilhena e Fausto Fawcett estiveram presentes, assim como dois importantes romancistas brasileiros: Edney Silvestre e Francisco Azevedo. Ao autografar o exemplar de Abel, Christovam entoou os versos “Só uma palavra me devora\ Aquela que meu coração não diz”, de “Jura secreta”, parceria do letrista com Sueli Costa, levando os demais a cantarem com ele.
O escritor pediu palmas a três nomes presentes: à fotógrafa Thereza Eugenia, autora da foto da capa, e às poetas Bianca Ramoneda e Flávia Souza Lima (ela também autora do prefácio), cujos versos são epígrafes da edição.
O reitor da PUC-Rio, padre Anderson Antonio Pedroso; Ricardo e Sueli Stambowski, Lilibeth Monteiro de Carvalho, Vanda Klabin, Regina Martelli, Liège Monteiro e Luiz Fernando Coutinho, Nando Grabowskiy e Pedro Guimarães, Manoela Ferrari, Liliana Rodriguez e sua irmã, a também jornalista Jacyra Lucas, prestigiaram também o escritor.
“Você vai ver como ele me chama”, confidenciou Lilibeth a Renata Salgado e não deu outra: sua dedicatória foi feita à Celi, prenome da empresária, cujo nome é Celi Elisabete Júlia Monteiro de Carvalho. “Ela tem um nome lindo”, justificou Christovam ao saber da provocação.
As artes plásticas foram representadas por Ana Holck, Cabelo, Walter Goldfarb e Wily Reuter. O cinema, pela cineasta Ana Maria Magalhães e pela produtora Glaucia Camargos. A música, pelas cantoras Ithamara Koorax, Fhernanda Fernandes e Patrícia Mellodi. Já o mundo do teatro e dos musicais, pela cantriz Carla Daniel, pelos atores Juliana Martins e Frederico Reuter e pelo ator e diretor Gilberto Gawronski.
Os irmãos do autor por parte de mãe e pai também foram abraçá-lo: Gabriela e Theodora de Chevalier; Maria Eduarda e o jornalista Pedro Mello e Souza.
Finda a sessão, o paisagista Ricardo Portilho perguntou ao poeta se ele estava feliz, no que ele respondeu: “Feliz e exausto”. E razões para tanto não faltaram. Quem mandou ser querido?
Crédito das imagens: Eny Miranda
Vídeo de Marisa Araujo
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